Talvez sejas daqueles que pensam que fazer 50 séries para cada grupo muscular é o segredo mais bem guardado pelos culturistas de sucesso. Se este é o teu caso, convidamos-te a ler esta nova entrada.
Não nos interpretes mal, adoramos que te leves a sério o ginásio, e se já estamos presentes na tua suplementação diária, melhor ainda. Falando sobre isso, depois visita a nossa página web e dá uma olhada, pois estamos a adicionar novos produtos que com certeza não conheces.
Agora não, depois, primeiro termina de ler este blog, ansioso?
Mais não é melhor, melhor é melhor.
O problema surge quando você atribui um volume e intensidade aos seus treinos além das suas necessidades. Para explicar melhor, vamos nos aprofundar um pouco tecnicamente por alguns instantes:
- Existe um termo chamado MV (Minimum Volume), ou seja, o volume mínimo de trabalho que você precisa para evitar que sua musculatura entre em regressão (com todo o esforço que você teve para construí-la).
- Por outro lado, temos o MEV (Minimum Efective Volume), que é a quantidade mínima de trabalho necessária para gerar ganhos e adaptações musculares.
- Em seguida, há o MAV (Maximum Adaptative Volume) ou seja, o volume de trabalho no qual se geram os maiores ganhos e adaptações.
- Por último, temos o MRV (Maximum Recoverable Volume) ou seja, o volume máximo de trabalho que você pode suportar e se recuperar adequadamente.
Se o teu foco é ganhar mais massa muscular, o senso comum vai te indicar que o teu volume de treino deve situar-se entre o MEV (Minimum Effective Volume) e o MRV (Maximum Recoverable Volume), com uma maior proximidade do MAV (Maximum Adaptive Volume).
No entanto, é fundamental lembrar que esses parâmetros variam de pessoa para pessoa, dependendo das características individuais de cada um. O volume e intensidade que funcionam para outros podem não ser exatamente os mais adequados para ti, por isso é importante prestar atenção às tuas próprias respostas ao treino.